Já disseram tudo sobre a tal Jabulani, a bola da Copa.
Que é horrível, sobrenatural…
Que é leve, rápida…
Que faz curvas sinuosas…
Que será reestudada e substituída após o Mundial.
Jornalista
Jornalista
Já disseram tudo sobre a tal Jabulani, a bola da Copa.
Que é horrível, sobrenatural…
Que é leve, rápida…
Que faz curvas sinuosas…
Que será reestudada e substituída após o Mundial.
Tudo o que eu queria era um tantinho de paz para assistir ao jogo entre Estados Unidos e Gana.
Ao meu lado, o amigo Escova não está nem aí para o telão do bar temático que exibia a partida.
Meus caros, sem saber, dei minha modéstia contribuição à tal campanha para que milhões de brasileiros boicotassem a transmissão da Globo e assistissem ao jogo de hoje da seleção em qualquer outra emissora.
A Itália está fora do Mundial.
Sejamos sinceros: a grandíssima Azurra sequer deu as caras na África do Sul.
Dois empates, uma derrota – e o triste adeus dos campeões!
A Isabelli chegou…
Não posso lhes dar maiores detalhes, por enquanto.
Recebi a mensagem no celular logo pela manhã.
Desconfio que o pai-fresco, meu sobrinho Thiago,
Da série “o fracasso subiu à cabeça”:
O desempenho da seleção da Coréia do Norte, que tomou de sete ontem diante de Portugal.
A derrota de 2×1 frente ao Brasil,
— Jabe, o quê?
— Jabulani, doutor escrivão. Jabulani. Igual ao nome da bola do Mundial. Sabe, qual? Aquela que ta na boca do povo, para o mal e para o bem.
“A viagem não teve histórias, é o que sempre dizem os narradores apressados quando julgam poder convencer-nos de que nos dez minutos ou dez horas que vão fazer sumir nada aconteceu que merecesse menção assinalável.
Em dias de Copa do Mundo, o assunto é…
Quem será o campeão,
Quem são os favoritos,
As curvas da Jabulani,
O casaco do Dunga,
Certa vez, tentei enrolar meu professor de antropologia, na USP.
Trabalhava em uma escola estadual no Jardim Moreira, periferia de Guarulhos.
Morava no Ipiranga.
Estudava na Cidade Universitária.