“Viver é melhor que sonhar” – ensina uma linda canção de Belchior, lá dos idos de 70, quando eu era jovem e inconseqüente [mas, nem tanto].
Hoje, ouso discordar da sabedoria do poeta cearense.
Jornalista
Jornalista
“Viver é melhor que sonhar” – ensina uma linda canção de Belchior, lá dos idos de 70, quando eu era jovem e inconseqüente [mas, nem tanto].
Hoje, ouso discordar da sabedoria do poeta cearense.
— Lixeiro, lixeiro…
A senhora saiu esbaforida pela calçada atrás do vulto de macacão surrado que, por sua vez, corria atrás do caminhão da coleta de lixo numa das pequenas ruas,
Ontem não escrevi.
Hoje, não sei o que escrever…
Sina de blogueiro.
Não gosto de ficar sem dar meu pitaco diário – mas, ontem, sei lá porque cargas d’água,
Não há como negar. Marta Suplicy fez uma boa administração à frente da Prefeitura de São Paulo a partir de 2001. Herdou a Municipalidade em cacos, após o período Pitta, e fez realizações interessantes como o saneamento das finanças e os propalados Ceus.
Marta Suplicy foi eleita prefeita de São Paulo, em 2000, após derrotar o competente Paulo Maluf – “aquele compete, compete, compete…” – no segundo turno por ampla vantagem de votos.
Além da piada acima,
Pois é, meus caros…
Pois é…
Estou aqui, na maior boa vontade para acompanhar, jornalística e palpiteiramente, o momento eleitoral paulistano – inclusive com um brevíssimo, mas sincero relato de pleitos passados –
Meus caros cinco ou seis leitores, vou lhes dizer porque, sabe bem vocês, que nada lhes escondo.
Li ontem aqui mesmo na home do UOL, antes de ser lindamente repaginada,
A campanha eleitoral em São Paulo esquentou nos últimos dias. Um tanto em função do debate entre os candidatos que se realizou na noite de domingo na TV Bandeirantes. Outro tanto pela insidiosa inserção publicitária que os marqueteiros de Marta Suplicy bolaram para o horário eleitoral:
—
Retomo hoje a seqüência da breve história das eleições para prefeito da cidade de São Paulo. Retomo, na verdade, por dois bons motivos. Primeiro, pela repercussão do debate de ontem na TV Bandeirantes.
Sempre que posso fujo para São José do Barreiro, uma cidadezinha de 5 mil habitantes ao pé da Serra da Bocaina, ali nos confins do Vale do Paraíba. Na medida do possível,