Estou mais tranqüilo.
O site está inteiro de novo – e poderemos conversar, sem maiores sustos, como fazemos há quase dois anos. Não sei se vocês, meus caros cinco ou seis leitores,
Jornalista
Jornalista
Estou mais tranqüilo.
O site está inteiro de novo – e poderemos conversar, sem maiores sustos, como fazemos há quase dois anos. Não sei se vocês, meus caros cinco ou seis leitores,
Nunca acreditei nessa história de inferno astral.
Sabem o que é, né?
Aquela conversa que um mês antes do aniversário o fulano enfrenta mil e um problemas até que chegue o dia do nascimento e tudo se resolva.
Apenas uma poesia
porque, às vezes, só assim
resistimos à vida
sem abrir mãos dos sonhos…
“As palavras estão muito ditas
e o mundo muito pensado.
A Carol comemora hoje seus quinze anos.
A Carol é minha sobrinha-neta.
Isto mesmo.
Sobrinha neta.
Aliás, tenho vários sobrinhos-netos.
Uma abençoada escadinha que parte da Stephanye,
Tenho minhas suspeitas sobre alguns possíveis mocholós ilustres.
“Você passa e não me olha
Mas eu olho pra você
Você não me diz nada
Mas eu digo pra você
Você por mim não chora
Mas eu choro por você”
Estão reconhecendo esses versos?
São demais os equívocos dessa vida…
Pois então.
Me pus a conversar ontem sobre a tristeza da tribo dos mocholós pelo casamento da musa Juliana Paes e qual não foi minha surpresa ao receber cobranças indignadas por parte dos internautas que desconhecem o que seja mocholó.
Para um bocado de marmanjos que conheço, o dia de hoje só poderia ser nublado mesmo: a Juliana Paes vai casar. Eu sei que nada vai mudar. A musa não é – e nunca será – para o bico desses mocholós sem futuro.
A Clarice me pediu para escrever "algo sobre a amizade". Eu lhe respondi que não tinha certeza se conseguiria. Por outra, me veio a sensação que a maior parte das bobagens que escrevo trata disso.
Deixei por terminar o post de sábado.
Tentarei fazê-lo agora, nas linhas que seguem.
Devo lhes uma explicação.
Antes de inicia-lo, ontem, projetei encerrá-lo com outro verso,
Quando setembro chega,
há sempre um tom de tristeza no ar.
È assim desde que o pai morreu
na manhã de 1o. de setembro de 1999,
no dia em que ele e a mãe
completavam 56 anos de casados.