por Eduardo Suplicy
Nasci em 1941. Quando garoto, gostava muito quando o meu pai batia uma bola comigo, seja no jardim de casa, em São Paulo,
O ataque do século (2)
No embalo do post de ontem, aproveito para transcrever a paixão santista do senador Eduardo Suplicy, registrada no prefácio do livro-reportagem Quando Éramos Reis, em novembro de 2002. Os autores – Felipe Guimarães,
O ataque do século
Um Flávio Prado emocionado entrevistou – e foi ao ar ontem à noite – os integrantes da linha atacante mais famosa da história do futebol. Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe falaram por hora e meia à TV Gazeta sobre os anos dourados do Santos Futebol Clube.
O jornalista e o sonhador
Quando aportei na redação de piso assoalhado em 74, o AI-5 já fizera estrago de montão em diversas áreas importantes de vida brasileira. A universidade e o jornalismo eram duas das frentes mais afetadas.
Missa Negra (trecho)
Do livro a Ditadura Envergonhada,
do jornalista e escritor Élio Gaspari,
às páginas 343 a 341:
Às dezessete horas da sexta-feira, 13 de dezembro do ano bissexto de 1968,
Missa Negra
Do livro a Ditadura Envergonhada,
do jornalista e escritor Élio Gaspari,
às páginas 343 a 341:
Às dezessete horas da sexta-feira, 13 de dezembro do ano bissexto de 1968,
Ronaldo e Garrincha
O amigo Maurício Fernandes avisa:
"No gol do Ronaldo em Rodolfo Rodriguez, o uruguaio jogava no Bahia."
Tem toda a razão. Obrigado pela retificação.
Como diria o Cid Moreira,
Ronaldo, o Fenômeno
O goleiro do Santos era o imbatível Rodolfo Rodrigues. Alto, magro, cara de poucos amigos, o uruguaio fechava a meta santista com defesas espetaculares. Numa partida, diante do América de São José do Rio Preto,
Flora e o Trem Azul
É sempre bom iniciar um post falando de amor. Especialmente no dia em que se reverencia e comemora 60 anos da Declaração dos Direitos Humanos. Básico, amar e ser amado é (ou pelo menos deveria ser) um direito inalienável de todos.
Toledão e a crise econômica
Toledão era um apaixonado por circo. Na distante Orozimbo, cidade onde morava no interiorzão deste Brasil, não havia divertimento maior. O pequeno vilarejo se assanhava todo quando se anunciava a chegada de algum Gran Circo qualquer por ali.
