Ah! Este Senhor de Todos
os Destinos chamado Tempo!
É implacável.
Soberano em seu passar.
Não pára no porto.
Não apita na curva.
Jornalista
Jornalista
Ah! Este Senhor de Todos
os Destinos chamado Tempo!
É implacável.
Soberano em seu passar.
Não pára no porto.
Não apita na curva.
Desde novembro ele
não dava as caras por aqui.
Quem?
Ora quem!
O amigo Nicola.
Lembram dele?
É aquele mesmo —
Ontem, assisti ao show de Renato Teixeira
num desses canais de TV a cabo.
Salvou o meu sábado.
Renato é um dos grandes talentos
da música popular brasileira.
Não escrevo este post para culpar o homem, menos ainda os meninos.
Se eles agem assim, é triste, eu sei, mas é porque assim a vida os ensinou a ser.
Outra da série Brasilsilsil.
Mas, dei um capricho no final…
I.
Comprei o modelo V-3 de celular assim que foi lançado – uns dois anos atrás,
Na esteira da conversa de ontem e para aproveitar a oportuna deixa do comentário da Fernanda, segue a história de hoje.
Foi em São Bernardo, aqui, onde moro.
Meu carro voltou da revisão dos 30 mil quilômetros há menos de um mês.
Foi em Santiago de Compostela.
Cansados do dia de andanças pelos arredores da Catedral de Santiago, onde chegam os peregrinos, resolvemos esticar até um centro comercial nos limites da cidade.
PARTE 1 – O DILEMA
Essa história cabeluda, do uso indevido dos cartões corporativos por funcionários –graduados ou não – do Governo Federal, me fez lembrar outra, que nos divertiu a valer – o pessoal daquele boteco que não mais existe entre a rua Bom Pastor e a rua Grenfeeld,
“Hahahha… Doido… doido… Mil vezes doido…”
Sei que a maior parte dos meus cinco ou seis leitores é composta por mulheres, ok? Não dá para afirmar com precisão, mas é o que se depreende dos emails e comentários que recebo sobre os posts.
Querer, querer, eu não queria. Mas, vou retomar a história de ontem para que vocês não confundam meus textos com aqueles filmes franceses, sem pé nem cabeça, que terminam quando a gente imagina que a história vai engrenar.