Aos meus alunos de História do Jornalismo Brasileiro e a quem possa interessar, transcrevo hoje um depoimento do jornalista Mino Carta, que o próprio jornalista postou semanas atrás em seu combativo blog –
Ser o que se é…
Comadres e compadres,
Prezadas leitoras e pesados leitores,
Dormidos, maldormidos, insones,
acordados e afins,
Seguinte, dois pontos, travessão
para o recado de Luiz Melodia
que vai encimar nosso site
nos próximos dias…
Nasci 6.0
Ouviu-se um estalo seco de madeira
quando quebra. Logo em seguida, veio
o grito de espanto.
— Aaaaiiiii!!!
Depois, o quase estrondo e
o trepidar do assoalho de
madeira da velha Redação.
Sobre o carnaval paulistano…
Diante do desafio da tela em branco
me socorre a dúvida: o que devo escrever
nesta manhã de segunda feira?
Uma lembrança dos meus tempos
de repórter de Carnaval?
Pelos caminhos de pedra e água
Direto de São José do Barreiro,
ao pé da Serra da Bocaina.
Vale do Paraiba. São Paulo. Brasil.
A História está sempre em construção, garantem os historiadores.
Que maravilha…
“lá fora está chovendo, mas
assim mesmo eu vou correndo
só pra ver o meu amor…”
oito meses distantes…
saudades por todos os poros…
enfim,
Estamos aí…
Uma adaptação on-line para
a canção “Sinal Fechado”,
de Paulinho da Viola…
Ele:
— Será que essa mensagem de náufrago
lançada dentro de uma garrafa virtual
vai chegar até você?
Brasil, mostra a tua cara!
Atendo hoje ao pedido do amigo Walter da Silva, com quem trabalhei nos mais antigos dos anos na Redação da então combativa Gazeta do Ipiranga. Hoje, o Waltão está no ABCD Jornal e,
Porque a vida é assim…
Porque hoje o sol morno da manhã ameaça
chuva à tarde — será que vem outro dilúvio…
Porque ontem falei demais e lembrei amigos
que se foram – baita saudades…
Eufrázio ( Partes I, II e III)
Eufrázio não nasceu aqui.
Veio menino de tudo para cá.
Tinha lá seus dez, doze anos.
Chegou mais pai, mãe e
uma penca de irmãos.
Não sabiam o que iriam enfrentar.