Ele:
– Você é tudo o que sempre quis. Para sempre…
Ela:
– O quê? Quando?
Ele:
– Sempre, ouviu? Para sempre.
Ela:
– Ah,
Jornalista
Jornalista
Ele:
– Você é tudo o que sempre quis. Para sempre…
Ela:
– O quê? Quando?
Ele:
– Sempre, ouviu? Para sempre.
Ela:
– Ah,
— Então, naquele tempo, a União Soviética…
— Conclua, meu queridíssimo Duque, conclua…
— Mas, estou respondendo, a pergunta da estudante, Mino…
— Sim, mas faz meia-hora…E ela só lhe pediu uma orientação de como enfrentar o mercado de trabalho e olha onde você já está,
Ops…
Sabia que, mais cedo ou mais tarde,
meu dia de Macaco Simão chegaria…
Pois é, rapaziada, ‘hoje só amanhã’…
Não me perguntem porquê e onde,
Quando chegamos, elas já estavam ali.
Em silêncio a remoer o anti-pasto e a memória.
Não nos chamaram à atenção a princípio.
Eram apenas duas senhoras, para lá dos setenta,
Oi, Laura…
É um prazer ler você aqui,
neste voluntarioso site/blog.
Fico muito honrado mesmo.
Não a conheço. Mas, sei que você descende de uma fina estirpe de jornalistas que fez parte da construção da imprensa comunitária da Grande São Paulo.
“Da outra vez, nóis não vai mais.
Nóis não semu tatu” — Adoniran Barbosa.
Quem tem padrinho não morre pagão.
No preciso instante em que se anunciou o casamento do amigo Domingos André soubemos que outro amigo,
Parte 3 – Prólogo
Dez e pedradinha, nem sinal do Marceleza. Cerveja rolando.
Todos riam desbragadamente. Não sei dizer o que pensava. Sentia-me um ser inanimado, um vegetal.
Parte 2 – O que não é pra ser, não é…
Oito e meia em ponto estou no Center Norte. Não me perguntem porquê. Mas, numa linguagem bem Globo Rural,
“Da outra vez, nóis não vai mais.
Nóis não semu tatu” — Adoniran Barbosa.
Quem tem padrinho não morre pagão.
No preciso instante em que se anunciou o casamento do amigo Domingos André soubemos que outro amigo,
Autor: Mino Carta
A história de Rodrigo Vianna, o jornalista que ao sair da tevê Globo desvendou as mazelas da cobertura feita pela emissora durante a campanha das eleições recentes,