Não é para contar vantagem, não.
Os leitores sabem que não sou desses trelelês.
Sou mesmo um anônimo escriba, com a alma-sem-alma de repórter ‘vira-lata’. Não busco a grande manchete,
Jornalista
Jornalista
Não é para contar vantagem, não.
Os leitores sabem que não sou desses trelelês.
Sou mesmo um anônimo escriba, com a alma-sem-alma de repórter ‘vira-lata’. Não busco a grande manchete,
Entrei na casa daquela dona por acaso.
Não, minto.
Por necessidade.
Os caras vinham fulos atrás de mim. E os havia enganado há pouco mais de meia-hora,
Ouvi a história de um amigo. Repasso a vocês. Como não pedi autorização e não sei se o próprio gostaria de que a mesma se tornasse pública, não vou declinar o nome do santo.
Ânimo, rapaz.
Que a vida continua.
E os seus leitores voltaram
ontem em bom número,
pra mais de 100…
Ânimo!
Já deveria saber,
Bia quis me provocar.
Chegou e disse, sem sequer me dar bom dia.
— Você não acha que o axé é a Tropicália dos anos 90?
Saiu sorrindo,
Diziam-se feitos um para o outro.
Bastava vê-los juntos, Gê e Gi, para lhes dar razão.
Geraldo era amigo nosso. Giselle, apenas conhecida.
II.
Encontraram-se numa festa de congraçamento dos alunos de pós-graduação.
O mesmo homem não atravessa
duas vezes o mesmo o rio…
Homens e rios mudam.
Transformam-se a cada manhã.
A cada nova experiência.
É da vida e dos amores.
Tantas coisas…
Querem mesmo saber?
I.
… as balas perdidas.
II.
… as vidas que se perdem.
III.
…o tempo que se vai
na vã espera ,
Faz alguns anos. Não foram tantos. Mas, não sei precisar quantos. 1999 ou 2000, sei lá. Sei que o ano mal começara. Voltei entregue daqueles dias de estio entre o Natal e o reveillon.
"Prepare o seu coração prás coisas que eu vou contar. Eu venho lá do sertão, eu venho lá do sertão. Eu venho lá do sertão e posso não lhe agradar. Aprendi a dizer não,