assim…
entre um pensamento e outro…
entre um email e outro…
entre um texto e outro…
entre um café e outro…
(cigarro, não porque não fumo)
entre um chato e outro (porque existem
e são tantos e quase sempre nos encontram)…
Tocar um blog
"Tocar na banda/Pra ganhar o quê?/
Duas mariolas, e um cigarro Yolanda…"
Valho-me dos versos de uma antigo samba do compositor Adoniran Barbosa para este desvalido e modesto escriba por pé na modernidade –
Das coisas simples, sensatas e sinceras…
"Na primeira manhã que te perdi,
acordei mais cansado que sozinho"
Alceu Valença
– Quem?
Eu.
– O quê?
Não sei.
Uma fantástica viagem chamada jornalismo
(* Jorge Tarquini)
Hoje eu quero falar um pouco de sonhos. Desde que me conheço por gente, ouvia aquela pergunta clássica: “o que você vai ser quando crescer?”.
Teve um tempo em que respondia com orgulho: “palhaço de circo”.
A importância de lembrar Vlado
Para a História recente do Brasil e para o jornalismo
a morte do jornalista Vladimir Herzog, em 25 de outubro de 1975,
nas dependências do DOI-CODI,
é um marco que propõe uma reflexão sobre
os caminhos que trilhamos ao longo desses 30 anos.
A importância de lembrar Vlado (Jornal da USP)
A morte do jornalista Vladimir Herzog, em 25 de outubro de 1975, é um marco que propõe uma reflexão sobre os caminhos trilhados pelo Brasil nos últimos 30 anos
Para reverenciar Herzog e rever os limites do ensino de jornalismo
— Então, naquele tempo, a União Soviética…
— Conclua, meu queridíssimo Duque, conclua…
— Mas, estou respondendo, a pergunta da estudante, Mino…
— Sim, mas faz meia-hora…E ela só lhe pediu uma orientação de como enfrentar o mercado de trabalho e olha onde você já está,
Uma história paulistana
(* Fernando Cassaro)
Um dia de semana qualquer, por volta das 21h30. Voltava para Guaianases. Saía da Vila Matilde e, para variar um pouquinho, tinha de pegar um ônibus lotado.
Eu, paraninfo
(Recuperei de memória as palavras que disse à turma de formandos em jornalismo da Faculdade de Jornalismo e Relações Públicas na sexta, dia 19 de agosto, no salão nobre da Universidade Metodista de São Paulo.)
Boa noite a todos.
“Vamos ao que se pode”
— Vamos ao que se pode…
A voz do cantor e compositor Chico Buarque de Holanda ecoou pelo Palácio das Convenções do Anhembi, durante uma iniciativa da então gravadora Phonogran de reeditar os gloriosos tempos dos festivais.