Escova era um dos nossos.
Dia sim e outro também, especialmente ao cair da tarde e no subir da noite, reuníamos ali, naquele Sujinho que existia na esquina das ruas Bom Pastor com Greenfeld,
Jornalista
Jornalista
Escova era um dos nossos.
Dia sim e outro também, especialmente ao cair da tarde e no subir da noite, reuníamos ali, naquele Sujinho que existia na esquina das ruas Bom Pastor com Greenfeld,
Como ia dizendo no post de ontem, Escova, o filho exemplar, fez duas exigências para aprovar a mudança de Dona Rosinha.
Antes de ouvi-las, porém, Dona Encrenca já havia resolvido topar.
Deixemos o gato ea felina em cima do telhado para centrarmos nossa história na incontida felicidade que aparentava viver Dona Encrenca.
Era mesmo de se admirar.
O marido longe de casa –
A bem da verdade, Dona Encrenca nunca simpatizou com uma turma do Sujinho.
Não gostava do marido envolvido desqualificado com aquele pessoal, sujeito à chuvas e TROVOADAS.
Nas rusgas familiares,
Escova era um dos nossos.
Dia sim e outro também, especialmente no cair da tarde e no subir da noite, reuníamos ali, naquele Sujinho que existia na esquina das ruas Bom Pastor com Greenfeld,
O sonho é o grão que sonha com a espiga, o antropóide que sonha com o homem, o homem que sonha com o que virá…
(Raymond de Becker)
PROVÉRBIOS E CANTARES
Ontem eu que via
A Deus e que a Deus falava;
É bem provável que a rapaziada com menos de 30 não conheça a importância de Arnaud Rodrigues para a TV brasileira.
Não há motivos para condená-la.
Parece que a vida é mesmo assim.
Agora, que aquele tempo já passou, posso lhes contar a verdade.
Aliás, basta olhar para a minha ‘faccia’ para saber: nunca fui um grande folião.
Até que,
Se meus amáveis cinco ou seis leitores ainda estiverem por aí, vou lhes pedir uma ajuda.
Que completem o post de hoje.
Se não estiverem viajando ou sacudindo o esqueleto em algum baticum perdido nos quatro cantos do País,
Sonho.
Alegria.
Vida.
Orgulho
Glória.
Espetáculo.
Paixão.
História.
Esplendor.
Trabalho.
Bexiga.