Então, naquele dia, não me restou outra alternativa. Vesti a tal camisa, parecida com a que o Faustão usou domingo, e lá fui eu rumo ao Teatro Záccaro, participar do Programa do Záccaro,
A camisa do Faustão (2)
Bem, aviso logo: não sei se conseguirei terminar hoje o que tenho para lhes contar, como ontem prometi. A cada momento, outros lances da história – igualmente bizarros – me vêm à mente.
A camisa do Faustão
Que roubada, companheiros!
Como pude lembrar dessa história cabeluda?
Passei quinze anos tentando apagá-la da minha memória – quase consegui. Mas, agora estou prestes a registrá-la aqui e em outras memórias,
Alguém
Alguém sentiu falta das minhas
mal traçadas nesses dias de estio.
Não se iludam.
Não foi a Júlia Roberts, que
encontrei em Capri em janeiro.
Volto na terça
Vamos combinar.
1, 2, 3, 4, 5…
Cinco dias de estio para este combalido escriba.
Tempo suficiente — espero! — para tomar fôlego e mergulhar nos três meses finais do ano.
O menino e os milagres
Menino ainda, olhava desconfiado para os Irmãos Maristas sempre que, nas aulas religião, carregavam as tintas na descrição de um ou outro milagre. Acreditar, acreditar não acreditava, não. Mas, fazia de conta que sim.
Marcão e Zé Jofre*
Para João Paulo, Carol, Mariana e Magrão…
Permitam-me um texto/homenagem.
Eu explico: a imprensa comunitária deve muito a dois quixotes. Seus nomes: José Jofre Soares e Antônio de Oliveira Marques,
Caminho de pedras
Havia uma pedra no meio do caminho.
Uma só, não.
Muitas.
Aliás, o caminho surpreenderia o mais inspirado dos poetas.
II.
O caminho é todo calçado por pedras irregulares.
Phono 73
— Vamos ao que se pode…
A expressão do cantor e compositor Chico Buarque de Holanda ecoou pelo Palácio das Convenções do Anhembi, durante uma iniciativa da então gravadora Phonogran de reeditar os gloriosos tempos dos festivais.
O telefonema
— Alô…
— Rodolfão?
— Fala Renatinho…
— Então, a vó Doroti deixou eu ligar pra você.
— Bom quando um sobrinho
de seis anos lembra da gente.