Era o primeiro dia de um ano qualquer.
De um tempo qualquer.
As casas ainda tinham portões baixos
e varandas, pequenas varandas
que se transformavam em território
livre para os casais enamorados.
Pedro Paulo
Foi em um 29 de junho como hoje é.
Dia de São Pedro e São Paulo —
que, por sinal, emprestara o nome
à cidade onde tudo aconteceu.
A varanda (Parte V)
A novela blogueira chega hoje ao capítulo final, com as reflexões de um herói silencioso: o pai.
CENA 6 – A vida em tom sépia, como se fosse Carlitos…
A varanda (Parte IV)
A menina entrou chorando. Fim do romance. A irmã até ficou feliz com a decisão. Mas, foi a mãe quem entendeu tim-por-tim aquele momento.
CENA 5 – Coração de mãe…
A varanda (Parte III)
Já não há ninguém na varanda. Ele pegou à estrada de volta à Capital, coração apertado. Ela não vacilou um instante sequer. Entrou calada e se trancou no quarto. Todos ali,
A varanda (Parte II)
Caríssimos,
Continuamos hoje com o segundo episódio de nossa primeira – quiçá única, e última – novela blogueira. Como vocês puderam notar no capítulo anterior, a cena se passa em uma varanda à moda antiga,
A varanda
Era o primeiro dia de um ano qualquer.
De um tempo qualquer.
As casas ainda tinham portões baixos
e varandas, pequenas varandas
que se transformavam em território
livre para os casais enamorados.
Recordações de um repórter 3
Outra relíquia que resgato do baú dos espantos
para a memória do nosso site/blog. Trata-se do
texto "Imprensa de Bairro Como Opção Profissional"
que foi publicado no livro “Os Jornais de Bairro
Na Cidade de São Paulo”,
O relato de Lia
Tudo tão errado que parece certo.
(Kiko Zambiansky)
O e-mail chegou de surpresa às telas dos computadores de dezenas de amigos. Lia é universitária. Tem 20 anos, estuda à noite e faz estágio numa empresa estatal.
Dona Culpa
Caetano saiu o palco sobre as vaias…
Foi no longínquo ano de 1979, durante a finalíssima do Festival de Música Popular, organizado na extinta TV Tupi. O baiano defendeu uma composição surreal do surreal Benjor.