Vamos combinar.
1, 2, 3, 4, 5…
Cinco dias de estio para este combalido escriba.
Tempo suficiente — espero! — para tomar fôlego e mergulhar nos três meses finais do ano.
Jornalista
Jornalista
Vamos combinar.
1, 2, 3, 4, 5…
Cinco dias de estio para este combalido escriba.
Tempo suficiente — espero! — para tomar fôlego e mergulhar nos três meses finais do ano.
Menino ainda, olhava desconfiado para os Irmãos Maristas sempre que, nas aulas religião, carregavam as tintas na descrição de um ou outro milagre. Acreditar, acreditar não acreditava, não. Mas, fazia de conta que sim.
Para João Paulo, Carol, Mariana e Magrão…
Permitam-me um texto/homenagem.
Eu explico: a imprensa comunitária deve muito a dois quixotes. Seus nomes: José Jofre Soares e Antônio de Oliveira Marques,
Havia uma pedra no meio do caminho.
Uma só, não.
Muitas.
Aliás, o caminho surpreenderia o mais inspirado dos poetas.
II.
O caminho é todo calçado por pedras irregulares.
— Vamos ao que se pode…
A expressão do cantor e compositor Chico Buarque de Holanda ecoou pelo Palácio das Convenções do Anhembi, durante uma iniciativa da então gravadora Phonogran de reeditar os gloriosos tempos dos festivais.
— Alô…
— Rodolfão?
— Fala Renatinho…
— Então, a vó Doroti deixou eu ligar pra você.
— Bom quando um sobrinho
de seis anos lembra da gente.
Então, os amigos deixaram para trás
a pacata aldeia, onde sempre viveram.
À luz daquela manhã, andavam,
sem rumo, pelos nortes da Toscana.
Há dias faziam o périplo da Palavra,
Estou a imaginar se consigo escrever um texto assim, diria, atemporal. Para deixa-lo aqui, pronto, para qualquer eventualidade. Num dia em que, como hoje, os afazeres cotidianos me derrubarem, eu acessaria os arquivos e zum!
Um grupo de estudantes de jornalismo vem desenvolvendo um livro-reportagem sobre o Bixiga, tradicional bairro paulistano em que passado, presente e futuro (assim, assim) se misturam a refletir a São Paulo de todos nós.
01. Olho nos pés da garotada de hoje e vejo o velho e bom All Star. Sem tirar nem por, absolutamente igual, mais do que um tênis, esse ícone da juventude já era moda no tempo em que Paulo Coelho ainda não cruzava o Planeta como escritor consagrado e só era conhecido pelos versos malucos-belezas que escrevia para o parceiro Raul Seixas cantar.