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O calhorda
02/04/2015
 

Tinho acordou com a sensação de que havia sonhado com Djanira. (Sonho bom, hum... muito bom”!)

Tinho não tinha bem certeza. Seus sonhos sempre foram assim, surreais. Feitos de recortes, cenas perdidas, ora em cores, ora em preto e branco, flashs... uma bagunça.

Ao despertar, nunca dava atenção a eles, tamanha a falta de enredo que apresentavam.

Não faziam qualquer sentido.

Por isso, desencanava.

Naquela manhã, porém, queria recordar mais detalhes do que havia sonhado noite adentro.

Era muito presente a imagem de Djanira na sua mente, nos seus sentidos.

Demorou-se mais para sair da cama a fim de viver, por mais alguns instantes, toda aquela prazerosa impressão que se apossara dele.

Fazia algum muito tempo que não via Dja, a namorada de um querido amigo, o Cristiano.

Namorada, não. Ex... Quer dizer, andavam estremecidos. Ora estavam, ora ficavam. Ora se afastavam, Ora morriam de amores um pelo outro.

Aliás desde que os dois entraram nesse lusco-fusco nunca mais a moça dera notícia, nem no WhatsApp. Ô laia, que tristeza!

II.

Tinho, que não tinha certeza alguma, apresentava agora a si mesmo novas dúvidas.

O que sentia por Djanira?

Ela era bonita, simpática, sensual, uma gata; mas ainda continuava sendo a namoradinha do amigo.

Será que elezinho não se dera de que estava apaixonado pela moça?

Por que riam tanto quando estavam juntos, mesmo distantes e em meio a uma barulhenta e numerosa roda de amigos?

Tinham lá uma cumplicidade gostosa. Riam das mesmas piadas, dividiam o mesmo prato nos restaurantes, debochavam dos mais atacados. Divertiam-se na mesma vibe, como dizem pela aí.

Só agora Tinho descobrira que gostava de tê-la por perto. De admirar seu estilo de vestir, seu jeito de rir e conversar, de bebericar - e bebericava bem, hein! - e de se mostrar livre, leve solta.

Será que estava apaixonado pela namorada do amigo Cristiano?

Será?

Seria um calhorda se assim procedesse.

III.

E, agora, como explicar essa sensação de que sonhara com a moça, que se enroscavam em beijos e abraços e...

Meu Deus! Que bobagem é essa?

Achou melhor levantar e cuidar da vida. Estava mais do que na hora.

Chega de devaneios tolos.

Foi quando se deu conta de que Djanira estava ali, ao seu lado na cama.

Encontraram-se num desses bares da vida e bebericaram além da conta.

Foi aí que Tinho, que não tinha certeza alguma, teve uma única certeza na vida:

Era um calhorda!

 
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