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A escolha
28/11/2015
 

(Continuando...)

A primeira vez que entrei em uma redação de jornal foi no extinto Diário da Noite, com redação ali na rua Sete de Abril, onde Assis Chateaubriand fundeou o império Diários e Emissoras Associadas.

Essas coisas de pai, sabem como é?

O Velho Aldo conhecia alguém que conhecia outro alguém, que era próximo de alguém que conhecia alguém que trabalhava com o deputado Fulano de Tal e, este sim, me indicaria para um amigo que era jornalista no Diário.

Bah, que história!

Mas, era o que se tinha para o dia – e desconfio até que já escrevi sobre ela aqui no Blog. Lá fui eu então me apresentar na soturna redação, que já vivera dias melhores.

Vou lhes confessar que, certa tarde, entrei no elevador (aqueles antiguinhos de portas que abrem lateralmente) ao lado do senhor Edmundo Monteiro, sucessor de Chatô e então primeiro mandatário dos Diários.

O homem foi anunciado e reverenciado pelo simpático ascensorista – uma pena que lhe esqueci o nome, pois foi um dos raros companheiros a me dar atenção enquanto estive ali, naqueles poucos dias.

Nem com tamanha pompa (subir três andares ao lado da Presidência), vou lhes dizer que senti qualquer emoção de estar ali. Aliás, se aquele ditado que diz “a primeira impressão é a que fica” estivesse certo, talvez eu tivesse deixado o jornalismo ali mesmo, antes até de começar esta humilde e modesta carreira.

Mas, como ia dizendo, ali cheguei e logo me despacharam para “ser colaborador” do colunista
José Armando Cavalcanti que assinava a seção “Koisas”.

Vou lhes ser sincero, como sempre tento fazer por aqui.

Nem ele, nem eu nos sentimos muito à vontade. Desconfio que ele não precisasse de mais ninguém para lhe ajudar a alinhavar o ‘pacote’ de notinhas diárias sobre a vida nas altas rodas sociais, por onde andava o governador Laudo Natel, e outras amenidades do gênero. Ainda mais um rapaz de cabelos longos e desgrenhados, com ares plebeus e sem pedigree.

A convivência se deu por uma semana, se tanto.

Numa tarde, me enchi de coragem e fui conversar com o secretário da redação. Seu nome era Argemiro, não tenho certeza (vixi, há mais de 40 anos). Disse-lhe todo sem jeito que não levava jeito para o colunismo social. Talvez, se ele achasse conveniente, poderia me dar uma chance na editoria de Esportes ou...

O homem nem deixou eu terminar de falar. Mostrou-se atarantado com os afazeres daquele fechamento, da situação precária do jornal, que não tinha tempo para salamaleques pessoais. Havia um monte de estudantes de jornalismo querendo uma oportunidade como aquela, se eu não estivesse gostando...

Fiquei mais sem graça que um palhaço do Circo Vostok, mais solitário que um paulistano...

Desci para tomar um café – e, ali, no boteco em frente ao prédio histórico, desisti do Diário da Noite e o mundo e o jornalismo perderam um doublé de Amaury Júnior.

Foi difícil explicar em casa, mas não me arrependo da escolha...

 
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