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O retorno
30/05/2016
 

Foram quatro dias enfurnado nos cafundós da Serra da Bocaina, localizada a partir da bucólica São José do Barreiro, no Vale do Paraíba, próximo à divisa de Minas, Rio e São Paulo.

Pois então, lá onde o vento faz a curva e o sol bate e se inclina montanha após montanha, em cenários de majestática beleza, fiquei esses dias entre livros (mal encaminhei algumas páginas de leitura), conversa fiada (sobre os meandros do lugar) e as bem-vindas travessuras do sobrinho-neto Bernardo (que é um bálsamo para todo e qualquer desalento).

Pois bem...

Foi lá que fiquei sem lenço, sem documento e sem internet ou outro meio qualquer de comunicação.

II.

Saio do mundo ideal e chego à cidade grande.

Minha leveza d’alma se perde na primeira curva do caminho.

Mal dou conta de assimilar o noticiário desses dias de ausência voluntária e necessária.

Parece que este Brasilzão, que um dia foi de meu Deus, está descendo ladeira abaixo. Em termos de credibilidade internacional, vamos de mal a pior.

O suceder de áudios que vazaram envolvendo meio-mundo da política e do atual (des)governo só comprova o que todos já sabiam (e fingiam não ver). Nem sequer os Barões da Mídia conseguem segurar a onda de denúncias que varre reputações e ministros temerosos.

Já há editorais na imprensa estrangeira que fale da ‘ditadura do Judiciário’ que ameaça se implantar em um país que, até pouco tempo, se notabilizava pelos avanços democráticos e de inclusão social.

III.

Tragédia maior – não tenho dúvidas – se vê no esgarçamento do tecido da atordoada (mas, não inocente) sociedade. Aspectos mais sombrios da miséria humana se sobressaem no dia a dia do cidadão e mostra um Brasil muito diferente daquele que consagravam nossa espalhafatosa fama internacional.

Deixaram pra lá o blablablá de “o País do futuro”, de “o povo hospitaleiro, alegre e feliz” etc etc.

O País do futebol, todos sabem, não somos há tempos.

Agora preferem falar em adiar as Olimpíadas por causa do zica vírus. Denunciam a poluição da Baía de Guanabara e da Lagoa (onde seriam disputadas as provas náuticas dos Jogos), Repercutem a tragédia de Mariana e ficam indignados com o caso de estupro no Rio de Janeiro e tomam consciência de que, no Pa_tro_pi há um caso de violência sexual a cada onze minutos.

IV.

Melhor parar por aqui. Está de bom tamanho para uma segunda cinzenta, e triste.
Diante de tantos e tamanhos fatos, alguém me alerta:

“Você devia ficar por lá.”

Como se lá não fosse um naco do Brasil e a minha breve alienação fosse solução para o caos que vivemos.

No entanto, outro amigo prefere a ironia para encerrar a conversa:

Enquanto isso, o ministro das Relações Exteriores, o José Serra, proibiu que se fale em golpe nas embaixadas... E está tudo resolvido.

 
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