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Bem-vindos
30/03/2015
 

Bem-vindo, pequeno Juan.

Você chegou em um sábado de outono, numa manhã de sol esquivo e algumas nuvens no acinzentado do céu.

Deve haver algum significado nisso tudo.

Significado que este modesto escriba desconhece e nem sequer ousa decifrar.

Sinto, porém, que sua chegada – como a de outros tantos brasileirinhos: o Enzo, a Bia, o Bê, a Julie, a Lia, o Antônio, a Clara, o Max – cai em minha alma como uma bênção revitalizadora para novos tempos, mais justos, mais solidários, mais felizes.

Ah! Esqueci de me apresentar.

Sou um velho amigo dos pais de vocês. Um viajante de outro século – quase outra galáxia – que se anima em ainda poder andar sem rumo pelo mundão de meu Deus a contar causos e histórias e assim desejar alvíssaras aos iluminados “fazedores” do futuro.

Quando os conheci, seus papais e/ou suas mamães eram jovens sonhadores que buscavam um lugar ao sol do novo dia, e trincavam e faziam e aconteciam nesse emaranhado de ilusões, conquistas, perdas, alegrias e tristeza que se chama vida.

Eu já era um senhorzinho (desconfio que já nasci um highlandler) e, de algum modo, fui uma espécie de preceptor deles e da turma deles. Todos jovens e sonhadores – como disse – em um tempo em que não havia celular, nem face, nem whatsaap, nem nada.

Como vivíamos?

Acreditem que vivíamos e bem!

Mesmo assim, caríssimos, deu-se o encontro.

Parece inacreditável, mas é verdade.

Deu-se o encontro e nos tornamos amigos, de uma amizade – permitam-me exaltar -, de uma amizade definitiva. Mesmo que em (in)certos momentos, por força de um senhor chamado Destino, acabamos por nos distanciar fisicamente.

Vou lhes confessar um segredo.

Imagino que esse pessoal acha que eu lhe ensinei algo ou, de alguma forma, tive alguma importância em suas carreiras e trajetórias.

Ledo engano.

Mal sabe essa rapaziada que eram os meus anseios que se realizavam em nossos encontros nas redações, nos campi e nos cantões de nossa existência. d

À época, não devaneávamos.
Apenas vivíamos – e era bom e nos bastava.

Hoje, creio, sentimos uma inexplicável saudade daqueles idos. Saudade que se torna um sentimento doce, suave, bonito quando – mesmo longe uns dos outros – recebemos, pelo celular, pelo face, pelo whats, a informação da chegada de um de vocês.

É o sinal da vida que se renova.

Dos bons ventos que anunciam o lumiar da manhã que um dia, eu e eles, ousamos almejar.

Sinal, enfim, dos sonhos, velhos sonhos, que renascem.

Até porque sonhos, diz a canção, sonhos não envelhecem.

 
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